Curiosidades

Depois de uma reforma em setembro, o Museu das Invenções, em São Paulo, vai promover uma programação especial nas férias de janeiro, com atividades lúdicas, brincadeiras e visitas guiadas.

Também conhecido como Inventolândia, o Museu das Invenções foi criado em 1996 e é o único do gênero na América Latina, segundo a diretora, Daniela Mazzei.

Com um acervo composto de mais de 300 invenções, o museu abriga objetos que derivaram de ideias inusitadas e inovadoras de brasileiros, tais como a boia espaguete (ou macarrão, utilizado em praias e piscinas) e a calculadora científica, que são conhecidos e utilizados no mundo todo.

“Temos aqui cases de sucesso como a boia espaguete, que está no dia a dia de todo mundo; a maca para animais que pensa na acessibilidade e na deficiência de cachorros que estão com a pata machucada ou que têm alguma doença; e uma leitora que segura o livro para você”, citou Marina Santino, educadora do museu, em entrevista à Agência Brasil.

Além de apresentar alguns objetos inusitados e extremamente criativos do Brasil e do mundo, uma das grandes diversões do museu está no fato de que, diferentemente da maioria dos demais, nele os visitantes podem tocar e mexer nos objetos. Há guias no museu que descrevem e apresentam ao visitante a forma de uso de cada um deles.

“O Museu das Invenções é um espaço de troca de ideias e que mostra a capacidade, principalmente para as crianças, de poder mudar não só a sociedade, mas também as tecnologias do dia a dia”, destacou Marina Santino.

Novidades

Com a reforma realizada em setembro, o museu ficou mais moderno. Uma das novidades é que os visitantes vão poder conhecer os mais importantes inventores da história – tais como Thomas Edison, Albert Einstein, Alexander Graham Bell e Steve Jobs – por meio de displays.

O museu também passou a abrigar novos objetos. Um deles é um microfone com alto falante embutido e sem fio, que possui conexão bluetooth e que permite ao usuário reduzir ruídos e regular o volume. O produto, segundo a Associação Nacional dos Inventores (ANI), que comanda o museu, permite conectar o celular em função karaokê, gravar músicas e também possui caixa amplificadora e bateria recarregável, embutidos diretamente no microfone.

Há também um guarda-chuva invertido, que promete facilitar a vida do consumidor na hora do uso. Ao abrir ou fechar o produto, o formato diferenciado evita que a água escorra ou respingue no usuário. A invenção facilita a vida do cidadão que precisa entrar e sair do carro em dias de chuva.

Outras novidades preparadas para o público são o ferro de passar roupa que funciona por indução, uma churrasqueira portátil totalmente dobrável que já vem com kit churrasco, um boné para tirar cisco do olho, um pente para pessoas carecas e óculos com retrovisor. Dois hamsters de pelúcia, que repetem tudo o que você está dizendo, também estão expostos no museu.

A partir do ano que vem, o museu vai começar a receber empresas, palestras e grupos de investidores que queiram conhecer os projetos, destacou a diretora do local.

O museu funciona de segunda a sexta-feira e estará fechado para as festas de final de ano. O retorno da programação está marcado para o dia 2 de janeiro.

Inventores

Brasileiros que queiram criar novos inventos podem procurar a Associação Nacional dos Inventores (ANI) para apresentar suas ideias.

“A criatividade do brasileiro é ímpar. Grandes inventores brasileiros ficaram marcados na história pela criação de soluções e produtos importantes. É o caso do câmbio automático veicular”, disse Carlos Mazzei, presidente da ANI. Ele acrescenta que a maioria dessas invenções nasceu em garagens. “Todas as ideias surgem de uma necessidade”, completou.

“O que seria de nós sem os inventores? Se pararmos para pensar, tudo à nossa volta foi inventado ou pensado por alguém. Nosso trabalho é apoiar e orientar pessoas com ideias, principalmente os inventores brasileiros que não têm um caminho ou uma orientação ou não sabem o que fazer quando têm um projeto”, disse Daniela Mazzei, diretora do museu.

“O museu é umas das vertentes do trabalho amplo e complexo que é realizado hoje pela associação”, explicou Daniela. “Hoje, ela [a associação] atua desde a fase inicial de análise da ideia e da pesquisa para entender a viabilidade, até a parte de formatação e registro da patente. E, depois disso, em como viabilizar e fazer um trabalho de divulgação para buscar um parceiro, empresa ou investidor que o auxilie para levar o projeto adiante para que ele se torne um produto de sucesso no mercado”, explicou Daniela.

Para ser um inventor, segundo a educadora do museu Marina, não é preciso ter muito dinheiro, mas colocar em prática o poder de observação. “Quando você observa que tem um problema ou que alguma coisa tem uma limitação, você pode usar a sua criatividade, sua expertise e as coisas que já existem, que também são invenções, para criar uma coisa nova”, disse Marina. As invenções também não precisam ser tecnológicas. “Não precisa fazer um aplicativo, criar uma startup. Quem visitar a maca para animais [no museu] verá que ela foi feita com cano PVC”, destacou.

Fonte: https://istoe.com.br/com-novo-visual-museu-das-invencoes-tera-visitas-guiadas-em-janeiro/

A cidade tem espaços inusitados e porque não dizer criativos. No bairro de Perdizes tem um museu que vai aguçar a sua curiosidade: o Museu das Invenções.

O criador do Museu das Invenções, Carlos Mazzei, mostrou como funcionam algumas de suas engenhocas e explicou como as pessoas podem fazer para patentear suas ideias.

Museu das invenções em São Paulo além de divertido, ajuda novos empreendedores. A reportagem é de Laís Peçanha.   https://redevida.com.br/programacao/jornal-da-vida/videos/museu-das-invencoes-em-sp-ajuda-novos-empreendedores
Qual foi a coisa mais maluca que você já viu? Na aventura do Klin desta semana, nosso mascote, a Paty e o Rafa visitaram o Museu das Invenções e descobriram várias invenções pra lá de doidas! Dê o play para ver quais são!

Sempre que se fala em inventores, a primeira imagem que vem à cabeça é a do professor Pardal, um trapalhão com  ideias malucas e resultados desastrosos. Mas sem eles nada existiria: da roda à Internet. Às vezes, ideias simplórias, quase tolas, dão tão certo que merecem aplausos. Os espaguetes – aquelas boias de plástico compridas que colorem a praia ou piscina – são um ótimo exemplo. Pois os espaguetes, ou cotonetes gigantes, foram criados por um brasileiro jovem e esperto. Adriano Luiz Carneiro Sabino, 35 anos, vendeu apenas no verão de 1997 cerca de um milhão deles.
Animado com o sucesso, fundou a fábrica Toy Power, que hoje vende 21 tipos de brinquedos. “Trabalhava em construção civil e usávamos um tipo de espuma como isolante térmico. Percebi que flutuava muito bem e deu no que deu”, explica Adriano, referindo-se ao espaguete.
Eles são fabricados pela Faguerdala, uma indústria sueca líder na produção desse tipo de espuma, mas é Adriano quem vende. Também patenteou a ideia. Mesmo assim, reclama da pirataria. “Há muita imitação no mercado”, alerta.

A maioria dos inventores nem sempre leva fé em suas criações e, por isso, não toma a precaução de Adriano. Quando se dão conta, alguém teve a mesma ideia e faturou. O advogado Carlos Mazzei, presidente da Associação Nacional dos Inventores, briga há oito anos para que todas as criações sejam patenteadas. O escritório, num prédio de três andares em Perdizes, São Paulo, também é um museu de invenções. Tem de tudo. Desde o mais comum escorredor de arroz, hoje à venda em qualquer mercadinho da esquina, até uma exposição de objetos e fotos do japonês Kenji Kawakami.

Kawakami é dono de um museu em Tóquio com invenções super doidas, estilo Bienal. Algumas até têm utilidade, como o capacete que se prende no vidro do metrô ou ônibus para encaixar a cabeça e dormir. Ou então uma cumbuca presa ao ombro para que as mulheres não percam o brinco que pode cair.

Vale a pena ver muita coisa ou investir na Associação Nacional dos Inventores. O hashi com mola, tipo prendedor de roupa, inventado por Eric Rodrigues, é ideal para quem não consegue usar os palitos japoneses. O baralho com ímã serve para jogar cartas ao ar livre. Sem falar no chapéu forrado com uma capa de chuva, design da secretária Hilda Banffy. Há também o orelhão antivandalismo que não tem fone para não ser arrebentado. “O governo não teve o menor interesse”, lamenta Mazzei. Vale lembrar que quando Gran Bell inventou o telefone ninguém acreditava na geringonça. As coisas começam assim.

Fonte: https://istoe.com.br/36347_QUANTA+IMAGINACAO+/

Quantas lâmpadas você costuma trocar ao ano em sua residência? Todo mundo sabe o incômodo que é ficar sem energia elétrica.

Para tentar acabar de vez com esse problema, um espanhol teve uma ideia genial: inventar uma lâmpada que nunca queimasse. Mas, ao invés desse inventor ser aplaudido pela grande sacada, ele acabou sendo vítima de uma ameaça de morte.

Pode parecer mentira, mas ao que tudo indica, existem pessoas que se sentiram ameaçadas pela invenção do espanhol.

Para inventar a lâmpada que não queima foram 9 anos de pesquisa. Segundo o inventor espanhol Benito Muros, ele e um grupo de engenheiros internacionais desenvolveram a fórmula para fabricar uma lâmpada que utilizasse a tecnologia LED e que poderia durar uma vida toda.

As lâmpadas que não queimam seriam vendidas a um custo de 37 euros, cerca de 100 reais, e poderiam ser usadas durante 25 anos, sem que houvesse o risco de queimarem. A lâmpada foi uma invenção da OEP Electrics.

O grande ponto positivo dessa nova lâmpada é que ela seria ecológica. Por durar mais tempo, ela geraria menos resíduos sólidos e garantiria uma economia energética de até 92%. Além disso, o produto emitiria 70% a menos de CO2.

O que foi considerado uma invenção revolucionária por uns, causou um enorme mal estar em outros. A indústria de produtos elétricos não ficou nada feliz ao saber da novidade. De acordo com Benito Muros, ele vem recebendo ameaças por causa do invento e afirma ter recebido ofertas milionárias para retirar o produto do mercado.

Uma das mensagens diz o seguinte: “Senhor Muros, você não pode colocar seus sistemas de iluminação no mercado. Você e sua família serão aniquilados”.

Muros apresentou uma queixa à polícia e parece não ter se deixado amedrontar pelas ameaças.

Fontehttp://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/espanhol-e-ameacado-de-morte-por-criar-lampada-que-nao-queima.html

Em 1894, Lord Kelvin preveu que máquinas que voavam erá inconcebível e que o rádio não tinha nenhum futuro (Ainda bem que ninguém o escutou…).

A palavra “tênis” foi cunhada por Henry McKinney, um agente de publicidade da NW Ayer & Son.

Em 1823, Charles Macintosh inventou o casaco impermeável, conhecido também como “gabardines”.

Os pneus como conhecemos hoje, cheio de ar, foram usados em bicicletas antes de serem usados em automóveis.

O clipe foi inventado pelo norueguês Johann Vaaler.

O abridor de latas foi inventado 48 anos depois de iniciarem a produção com latas.

Semáforos foram usados antes da chegada dos automóveis.

Fibra óptica foi inventada em 1966 por dois cientistas britânicos chamados Charles Kao e George Hockham, que trabalhavam para a empresa britânica de telecomunicações “Standard”.

O jogo Monopoly foi inventado por Charles Darrow em 1933. Em 1935, ele vendeu os direitos para George Parker. Parker inventou mais de 100 jogos, incluindo Pit, Rook, Flinch, Risco e Clue.

Em 1876, Elisha Gray patenteou o design do telefone uma hora antes de Alexander Graham Bell registrar sua patente. Depois de anos de disputa, a patente foi para Bell.

O permanente de cabelo foi inventado em 1906 por Karl Ludwig Nessler na Alemanha.

Leonardo da Vinci nunca construiu as invenções que projetou.

Thomas Edison apresentou 1.093 patentes, inclusive para a lâmpada elétrica, ferrovias elétricas e a câmera de cinema.

O Conde Alessandro Volta inventou a primeira bateria, no século 18.

Durante a década de 1860, George Leclanche desenvolveu a bateria seca de células, a base para as baterias modernas.

Em 1827, Joseph Niepce criou a primeira imagem fotográfica do mundo.

O primeiro correio eletrônico, ou “email”, foi enviado em 1972 por Ray Tomlinson. Foi também sua idéia utilizar o sinal @ para separar o nome do usuário a partir do nome do servidor.

Fontehttp://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/invencoes-curiosas.html

O criador do Prêmio Nobel é chamado Alfred B. Nobel, um empresário e inventor responsável pela criação da dinamite e dos explosivos. O prêmio mais famoso do mundo é resultado de uma reflexão de Nobel sobre o uso de suas invenções para fins bélicos.

O Prêmio Nobel já existe há mais de 100 anos e concede honrarias e valores em dinheiro para pessoas que se destacam na literatura, na paz, na economia, na medicina e nas ciências. Alfred Nobel era sueco e fez grande fortuna como fabricante de munições. Depois de sua morte, Nobel não deixou herdeiros e direcionou sua fortuna para a criação da Fundação Nobel, que se dedica a homenagear pessoas que beneficiam a humanidade.

A criação do Prêmio Nobel aconteceu depois que o irmão de Alfred Nobel faleceu. Este momento de reflexão fez com que Nobel entendesse que ele seria lembrado como o homem que havia possibilitado a morte de muitas pessoas com suas invenções. O empresário tomou consciência de que não queria ser lembrado dessa maneira e resolveu estabelecer os prêmios.

Os diversos prêmios são concedidos anualmente, e os laureados recebem uma medalha de ouro, um diploma e um valor em dinheiro. Os prêmios são estimados, em média, em 8 milhões de coroas suecas, cerca de 1,2 milhões de dólares, e podem ser divididos entre, no máximo, 3 pessoas.

Fontehttp://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/o-criador-dos-premios-nobel.html

Pode até parecer estranho ou curioso, mas o sorvete surgiu muito antes da geladeira. Na verdade, essa refrescante sobremesa nos remete à China, há cerca de 3 mil anos.

A origem do sorvete está relacionada à neve. A delícia era preparada apenas com suco de frutas, mel e neve, formando uma espécie de raspadinha nutritiva.

A evolução do sorvete aconteceu ao longo da história, e se intensificou com a criação da refrigeração moderna. Agora, no tempo dos chineses, o gelo do inverno era usado de maneira criativa para a produção do primeiro sorvete do mundo. Isso aconteceu provavelmente no ano 1000 a.C.

Os flocos de neve fizeram tanto sucesso que Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, introduziu a delícia na Europa. Ele teria buscado a mistura de salada de frutas, mel e neve no Oriente.

Os árabes também teriam participado dessa história. Pesquisadores afirmam que eles teriam aperfeiçoado a receita da China, acrescentando mais ingredientes à neve. Os árabes também dizem que “sorvete” é uma palavra que vem do idioma árabe, derivada de sharbat, que significa bebida fresca na tradução literal para o português.

Como podemos perceber, são várias as histórias sobre a criação do sorvete, mas, independentemente da origem certeira, podemos dizer que uma coisa não deixa dúvidas: o sorvete apareceu antes da geladeira.

Na história dessa maravilhosa e refrescante sobremesa, babilônios, egípcios, gregos e romanos aproveitaram o sabor incrível das frutas misturadas à neve. E vale ressaltar que a neve que era utilizada na produção do antigo sorvete vinha diretamente do alto das montanhas, o que tornava essa produção bastante cara e difícil.

Para conservar o sorvete, os antigos povos armazenavam a delícia em buracos revestidos de madeira, gelo comprimido e palha. Outra informação relevante: o refrigerador só apareceu no final do século XIX.

Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/o-sorvete-foi-inventado-antes-da-geladeira.html

A história da fralda descartável

Em 1951, uma americana chamada Marion Donovan inventou um produto que revolucionou a vida das mamães modernas. A primeira fralda descartável foi feita com uma fralda de pano unida a um forro plástico.

A ideia de Marion Donovan não deu certo de cara. Inicialmente, ela não obteve sucesso nas vendas de sua fralda descartável, mas isso não fez com que ela desistisse. Donovan, então, abriu sua empresa e persistiu na divulgação do produto.

A capa impermeável que protegia a fralda era produzida com restos de cortinas de banheiro. Com o tempo, a invenção foi aprimorada pelas empresas do setor de higiene pessoal, até dar origem à fralda descartável que conhecemos hoje, um produto tão importante para as famílias com crianças pequenas.

Existem relatos históricos de que até as antigas civilizações do Egito, Império Asteca e Roma usavam tipos de fraldas improvisadas, com musgo, pele de coelho e até grama.

No século XVIII, as mamães da Europa também já usavam fraldas em seus filhos, que eram feitas de linho, algodão e flanela. Foi só na década de 1950 que a dona de casa americana, Marion Donovan, criou o “Boater”, a primeira fralda descartável de tecido e com perfil à prova d’água. Nesta época, a fralda descartável era considerada um artigo de luxo.

A produção de fraldas em escala industrial utilizava um papel tissue. Eram de 15 a 25 folhas envolvidas com uma película plástica, para aumentar a proteção. O produto era muito caro, o que dificultava o acesso da população.

Neste mesmo período, surgiram os absorventes, que serviram de inspiração para a melhoria das fraldas descartáveis. Assim, no fim da década de 1950, Vic Mills, da empresa P&G, criou um novo desenho para a fralda descartável e colocou o nome do produto de Pampers. A fralda moderna chegou aos mercados em 1959.

O sucesso deste item no comércio norte-americano começou em 1961. O único problema era que as fraldas descartáveis daquele tempo não possuíam fitas adesivas, e as mães eram obrigadas a usar fita crepe.

Na década de 1960, o produto passou outras adaptações, como a troca do interior da fralda de papel tissue por fibras de celulose. Com o passar dos anos, as empresas investiram em modelos com fitas adesivas e com melhor desempenho para evitar vazamentos.

Fontehttp://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/quem-inventou-as-fraldas-descartaveis.html

O macarrão instantâneo é adorado por milhões de pessoas. A praticidade e o gosto inconfundível desse macarrão conquistaram todos os países do mundo, mas fazem um sucesso ainda maior em sua nação de origem: o Japão.

O popular miojo foi inventado pelo japonês Momofuku Ando. O inventor dessa delícia culinária já morreu, mas sua criação vai ficar marcada na história para sempre.

A consagração mundial do macarrão instantâneo aconteceu quando o alimento passou a ser consumido em missões espaciais.

O miojo é um tipo de macarrão pré-cozido, feito com pouco óleo. A preparação do miojo é muito simples: basta colocar o macarrão na água fervente, e depois acrescentar o pacote de tempero que vem junto com o miojo.

O primeiro macarrão instantâneo apareceu em 1958, lançado pela empresa Nissin. Hoje, existem vários tipos de miojo, como o talharim, o yakisoba e os famosos cup noodles.

O macarrão instantâneo já foi considerado a invenção japonesa mais importante no século XX. Por causa desse sucesso, o inventor do macarrão, Momofuku Ando, chegou a ser apelidado de “rei dos macarrões”.

Segundo Momofuku, o miojo surgiu da necessidade de produzir alimentos de baixo custo e fácil acesso à população. Atualmente, o macarrão instantâneo do grupo Nissin Food é vendido em mais de 10 países.

Fontehttp://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/quem-inventou-o-miojo.html

Historicamente, o primeiro registro de patentes de que se tem conhecimento data de 500 anos antes de Cristo. Nessa ocasião, a cidade grega de Síbaris realizava um concurso de culinária e o dono da receita vencedora seria o único a ter permissão para preparar o prato no período de um ano.

Mas o conceito de patente, como o conhecemos nos dias de hoje, foi formalizado no século 15, protegendo e garantindo exclusividade de vinte anos a um artesão que havia desenvolvido um método para fazer vidros na Inglaterra. Essa patente foi dada em 1449, pelo rei Henrique VI a João de Utynam.

Já em 1474, a República de Veneza promulgou um decreto garantindo que os novos dispositivos e invenções deveriam ser comunicados ao governo para que seus inventores conseguissem o direito de impedir outras pessoas de usá-los.

Depois disso, o registro de patentes ainda demorou alguns séculos para ser considerado formal. O sistema de patentes foi se desenvolvendo em vários países, muitos dos quais se baseavam nas leis britânicas e no Estatudo dos Monopólios para conceder os direitos de posse intelectual.

O sistema moderno de patentes foi criado durante a Revolução de 1791, na França. Mas o Congresso americano foi o primeiro a aprovar uma Lei de Patentes, em 1790.

Hoje, as patentes concedem direito exclusivo ao titular de uma invenção ou ideia inovadora, impedindo que terceiros possam fabricar, usar, vender ou distribuir a invenção patenteada sem permissão.

No Brasil, o pedido de patente deve ser feito junto ao INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial.

Fontehttp://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/quem-inventou-o-registro-de-patentes.html

s primeiras lentes corretivas para a visão surgiram no século I d.C. Essas lentes eram feitas com pedras semipreciosas. Agora, os óculos mais parecidos com os que conhecemos hoje, só surgiram em 1270, na Alemanha. Os óculos, com aros de ferro e unidos por rebites, ainda não possuíam hastes fixas.

No século XVII, foram inventados os óculos com suportes nas orelhas. Robert Grosseteste e Roger Bacon criaram os primeiros óculos modernos, mas foi Benjamin Franklin, em 1785, que inventou os primeiros óculos bifocais para enxergar de longe e de perto.

A produção de óculos modernos começou em 1850. Em 1864 Donders, um oftalmologista holandês, estabeleceu o tratamento dos defeitos da visão com óculos de grau.

O uso das lentes para correção da visão foi possível graças às leis da refração de Snellius, formuladas entre 1600 e 1620.

No Brasil, os óculos surgiram no século XVI, trazidos pelos portugueses.

Fontehttp://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/quem-inventou-os-oculos.html

1. Iphone X

O recém-lançado smartphone da Apple foi considerado uma das melhores invenções do ano. Com câmera que detecta gestos e um tela que ocupa toda a superfície.  Foi eleito o smartphone mais inteligente do mundo.

2. Jibo – O robô interativo

O Jibo é um robô interativo. Ele gira e desvia de obstáculos enquanto fala, ri e dança e se vira para você, onde quer que esteja, assim que ouve: “Ei, Jibo”.

3. Óculos que melhora a visão das pessoas parcialmente cegas

Existem muitas pessoas que têm problemas sérios de visão, embora não sejam totalmente cegas. Mas têm o sentido bem alterado e, portanto, a locomoção é um desafio, bem como outras atividades. Embora bengalas e os cães-guia possam ajudar, eles não imitam a realidade. O eSight 3 consegue. É um óculos que grava vídeos de alta definição e usa algoritmos de ampliação, contraste e deixa a imagem muito nítida para que essa pessoa quase cega possa ver – permitindo que eles participem de uma variedade de atividades, incluindo esportes, que de outra forma seriam fora de limites.

4. Canecas que aquecem seu café perfeitamente

Qualquer pessoa que já tomou um gole de café sabe como a temperatura pode afetar o gosto: se está muito quente, queima a língua, se muito frio, quase não vale a pena beber. Por estima, você tem cerca de 37 segundos para desfrutar o café em um nível ideal de calor. “Isso não faz nenhum sentido lógico para mim”, diz Clay Alexander, CEO e fundador da Ember Technologies, empresa com sede em Los Angeles. Então, ele inventou uma solução: a caneca Ember de aço inoxidável. Reforçada com revestimento de cerâmica branca, mantém café ou chá a uma temperatura precisa, em qualquer lugar, que varia de 48,9 ºC e 62,9ºC.

5. Um Hijab para atletas muçulmanas

A Nike apresentou um hijab, pano que cobre os cabelos, para mulheres muçulmanas atletas praticarem suas modalidades. Tem um material adequado: nem muito pesado, para não transpirar muito, nem muito leve, para não cair durante os exercícios.

6. Um sistema de segurança mais prático

O sistema Nest Secure foi criado por uma subsidiária da Alphabet, dona da Google, e não é preciso senhas. Para desbloqueá-lo é necessário balançar as chaves na intensidade cerca de 85 decibeis.

7. Uma máquina que vai estudar Marte

A NASA construiu a InSight uma máquina que vai estudar, em grandes profundidades, a superfície térmica de Marte. A missão da agência espacial começa em maio de 2018.

8. Capacete mais seguro do mundo

Aliga de Futebol Americano, a NFL, vai aderir ao capacete Zero1, o mais resistente do mundo. O capacete pode reduzir os impactos de choques entre jogadores e foi desenvolvido por neurocirurgião pediátrico. O acessório está sendo usado por jogadores 18 equipes de NFL, incluindo o quarterback de Kansas City Chiefs, Alex Smith, e por jogadores de equipes de faculdades também.

9. Nintendo Switcht

ATimes elegeu o Nintendo Switcht também entre uma das melhores invenções do ano. É um console híbrido, que permite que vários jogadores disputem partidas em simultâneo.

10. Spiners

Eles foram criticados porque podem ser uma distração, mas a Times considerou que o popular Spinner foi uma das grandes invenções do ano. É uma peça colorida que gira sobre um eixo central e segundo alguns especialistas tem propriedades anti-estresse e pode ser benéfico para crianças com autismo, déficit de atenção e hiperatividade, por exemplo.